sábado, 25 de fevereiro de 2012

Jornada Mundial da Juventude/Caucaia


Programação para receber a Cruz e o ícone de Nossa Senhora, símbolos da Jornada Mundial da Juventude, em Caucaia:

-Dia 01.03: Missa às 19 horas e Abertura (louvor);
-Dia 02.03: Missa às 05 horas seguido de café comunitário;
-Dia 02.03: Às 06 horas, chegada da Cruz e da imagem com programação própria até às 09 horas da manhã;
-Dia 02.03: Carreata pelas ruas de Caucaia e, logo após, encerramento.


Jornada Mundial da Juventude/Fortaleza

Cruz e ícone serão acolhidos em Festa no dia 3 de março no aterro da Praia de Iracema.

 


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Quaresma


Calendário da Quaresma



Irmãos e irmãs!
A Quaresma oferece-nos a oportunidade de refletir mais uma vez sobre o cerne da vida cristã: o amor. Com efeito este é um tempo propício para renovarmos, com a ajuda da Palavra de Deus e dos Sacramentos, o nosso caminho pessoal e comunitário de fé. Trata-se de um percurso marcado pela oração e a partilha, pelo silêncio e o jejum, com a esperança de viver a alegria pascal.
Desejo, este ano, propor alguns pensamentos inspirados num breve texto bíblico tirado da Carta aos Hebreus: «Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras» (10, 24). Esta frase aparece inserida numa passagem onde o escritor sagrado exorta a ter confiança em Jesus Cristo como Sumo Sacerdote, que nos obteve o perdão e o acesso a Deus. O fruto do acolhimento de Cristo é uma vida edificada segundo as três virtudes teologais: trata-se de nos aproximarmos do Senhor «com um coração sincero, com a plena segurança da » (v. 22), de conservarmos firmemente «a profissão da nossa esperança» (v. 23), numa solicitude constante por praticar, juntamente com os irmãos, «o amor e as boas obras» (v. 24). Na passagem em questão afirma-se também que é importante, para apoiar esta conduta evangélica, participar nos encontros litúrgicos e na oração da comunidade, com os olhos fixos na meta escatológica: a plena comunhão em Deus (v. 25). Detenho-me no versículo 24, que, em poucas palavras, oferece um ensinamento precioso e sempre atual sobre três aspectos da vida cristã: prestar atenção ao outro, a reciprocidade e a santidade pessoal.
1. «Prestemos atenção»: a responsabilidade pelo irmão.
O primeiro elemento é o convite a «prestar atenção»: o verbo grego usado é katanoein, que significa observar bem, estar atento, olhar conscienciosamente, dar-se conta de uma realidade. Encontramo-lo no Evangelho, quando Jesus convida os discípulos a «observar» as aves do céu, que não se preocupam com o alimento e, todavia, são objeto de solícita e cuidadosa Providência divina (cf. Lc 12, 24), e a «dar-se conta» da trave que têm na própria vista antes de reparar no argueiro que está na vista do irmão (cf. Lc 6, 41). Encontramos o referido verbo também noutro trecho da mesma Carta aos Hebreus, quando convida a «considerar Jesus» (3, 1) como o Apóstolo e o Sumo Sacerdote da nossa fé. Por conseguinte o verbo, que aparece na abertura da nossa exortação, convida a fixar o olhar no outro, a começar por Jesus, e a estar atentos uns aos outros, a não se mostrar alheio e indiferente ao destino dos irmãos. Mas, com frequência, prevalece a atitude contrária: a indiferença, o desinteresse, que nascem do egoísmo, mascarado por uma aparência de respeito pela «esfera privada». Também hoje ressoa, com vigor, a voz do Senhor que chama cada um de nós a cuidar do outro. Também hoje Deus nos pede para sermos o «guarda» dos nossos irmãos (cf. Gn 4, 9), para estabelecermos relações caracterizadas por recíproca solicitude, pela atenção ao bem do outro e a todo o seu bem. O grande mandamento do amor ao próximo exige e incita a consciência a sentir-se responsável por quem, como eu, é criatura e filho de Deus: o fato de sermos irmãos em humanidade e, em muitos casos, também na fé deve levar-nos a ver no outro um verdadeiro alter ego, infinitamente amado pelo Senhor. Se cultivarmos este olhar de fraternidade, brotarão naturalmente do nosso coração a solidariedade, a justiça, bem como a misericórdia e a compaixão. O Servo de Deus Paulo VI afirmava que o mundo atual sofre sobretudo de falta de fraternidade: «O mundo está doente. O seu mal reside mais na crise de fraternidade entre os homens e entre os povos, do que na esterilização ou no monopólio, que alguns fazem, dos recursos do universo» (Carta enc. Populorum progressio, 66).
A atenção ao outro inclui que se deseje, para ele ou para ela, o bem sob todos os seus aspectos: físico, moral e espiritual. Parece que a cultura contemporânea perdeu o sentido do bem e do mal, sendo necessário reafirmar com vigor que o bem existe e vence, porque Deus é «bom e faz o bem» (Sal 119/118, 68). O bem é aquilo que suscita, protege e promove a vida, a fraternidade e a comunhão. Assim a responsabilidade pelo próximo significa querer e favorecer o bem do outro, desejando que também ele se abra à lógica do bem; interessar-se pelo irmão quer dizer abrir os olhos às suas necessidades. A Sagrada Escritura adverte contra o perigo de ter o coração endurecido por uma espécie de «anestesia espiritual», que nos torna cegos aos sofrimentos alheios. O evangelista Lucas narra duas parábolas de Jesus, nas quais são indicados dois exemplos desta situação que se pode criar no coração do homem. Na parábola do bom Samaritano, o sacerdote e o levita, com indiferença, «passam ao largo» do homem assaltado e espancado pelos salteadores (cf. Lc 10, 30-32), e, na do rico avarento, um homem saciado de bens não se dá conta da condição do pobre Lázaro que morre de fome à sua porta (cf. Lc 16, 19). Em ambos os casos, deparamo-nos com o contrário de «prestar atenção», de olhar com amor e compaixão. O que é que impede este olhar feito de humanidade e de carinho pelo irmão? Com frequência, é a riqueza material e a saciedade, mas pode ser também o antepor a tudo os nossos interesses e preocupações próprias. Sempre devemos ser capazes de «ter misericórdia» por quem sofre; o nosso coração nunca deve estar tão absorvido pelas nossas coisas e problemas que fique surdo ao brado do pobre. Diversamente, a humildade de coração e a experiência pessoal do sofrimento podem, precisamente, revelar-se fonte de um despertar interior para a compaixão e a empatia: «O justo conhece a causa dos pobres, porém o ímpio não o compreende» (Prov 29, 7). Deste modo entende-se a bem-aventurança «dos que choram» (Mt 5, 4), isto é, de quantos são capazes de sair de si mesmos porque se comoveram com o sofrimento alheio. O encontro com o outro e a abertura do coração às suas necessidades são ocasião de salvação e de bem-aventurança.
O fato de «prestar atenção» ao irmão inclui, igualmente, a solicitude pelo seu bem espiritual. E aqui desejo recordar um aspecto da vida cristã que me parece esquecido: a correção fraterna, tendo em vista a salvação eterna. De forma geral, hoje se é muito sensível ao tema do cuidado e do amor que visa o bem físico e material dos outros, mas quase não se fala da responsabilidade espiritual pelos irmãos. Na Igreja dos primeiros tempos não era assim, como não o é nas comunidades verdadeiramente maduras na fé, nas quais se tem a peito não só a saúde corporal do irmão, mas também a da sua alma tendo em vista o seu destino derradeiro. Lemos na Sagrada Escritura: «Repreende o sábio e ele te amará. Dá conselhos ao sábio e ele tornar-se-á ainda mais sábio, ensina o justo e ele aumentará o seu saber» (Prov 9, 8-9). O próprio Cristo manda repreender o irmão que cometeu um pecado (cf. Mt 18, 15). O verbo usado para exprimir a correção fraterna – elenchein – é o mesmo que indica a missão profética, própria dos cristãos, de denunciar uma geração que se faz condescendente com o mal (cf. Ef 5, 11). A tradição da Igreja enumera entre as obras espirituais de misericórdia a de «corrigir os que erram». É importante recuperar esta dimensão do amor cristão. Não devemos ficar calados diante do mal. Penso aqui na atitude daqueles cristãos que preferem, por respeito humano ou mera comodidade, adequar-se à mentalidade comum em vez de alertar os próprios irmãos contra modos de pensar e agir que contradizem a verdade e não seguem o caminho do bem. Entretanto a advertência cristã nunca há de ser animada por espírito de condenação ou censura; é sempre movida pelo amor e a misericórdia e brota duma verdadeira solicitude pelo bem do irmão. Diz o apóstolo Paulo: «Se porventura um homem for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi essa pessoa com espírito de mansidão, e tu olha para ti próprio, não estejas também tu a ser tentado» (Gl 6, 1). Neste nosso mundo impregnado de individualismo, é necessário redescobrir a importância da correção fraterna, para caminharmos juntos para a santidade. É que «sete vezes cai o justo» (Prov 24, 16) – diz a Escritura –, e todos nós somos frágeis e imperfeitos (cf. 1 Jo 1, 8). Por isso, é um grande serviço ajudar, e deixar-se ajudar, a ler com verdade dentro de si mesmo, para melhorar a própria vida e seguir mais retamente o caminho do Senhor. Há sempre necessidade de um olhar que ama e corrige, que conhece e reconhece, que discerne e perdoa (cf. Lc 22, 61), como fez, e faz, Deus com cada um de nós.
2. «Uns aos outros»: o dom da reciprocidade.
O fato de sermos o «guarda» dos outros contrasta com uma mentalidade que, reduzindo a vida unicamente à dimensão terrena, deixa de considerá-la na sua perspectiva escatológica e aceita qualquer opção moral em nome da liberdade individual. Uma sociedade como a atual pode tornar-se surda quer aos sofrimentos físicos, quer às exigências espirituais e morais da vida. Não deve ser assim na comunidade cristã! O apóstolo Paulo convida a procurar o que «leva à paz e à edificação mútua» (Rm 14, 19), favorecendo o «próximo no bem, em ordem à construção da comunidade» (Rm 15, 2), sem buscar «o próprio interesse, mas o do maior número, a fim de que eles sejam salvos» (1 Cor 10, 33). Esta recíproca correção e exortação, em espírito de humildade e de amor, deve fazer parte da vida da comunidade cristã.
Os discípulos do Senhor, unidos a Cristo através da Eucaristia, vivem numa comunhão que os liga uns aos outros como membros de um só corpo. Isto significa que o outro me pertence: a sua vida, a sua salvação têm a ver com a minha vida e a minha salvação. Tocamos aqui um elemento muito profundo da comunhão: a nossa existência está ligada com a dos outros, quer no bem quer no mal; tanto o pecado como as obras de amor possuem também uma dimensão social. Na Igreja, corpo místico de Cristo, verifica-se esta reciprocidade: a comunidade não cessa de fazer penitência e implorar perdão para os pecados dos seus filhos, mas alegra-se contínua e jubilosamente também com os testemunhos de virtude e de amor que nela se manifestam. Que «os membros tenham a mesma solicitude uns para com os outros» (1 Cor 12, 25) – afirma São Paulo –, porque somos um e o mesmo corpo. O amor pelos irmãos, do qual é expressão a esmola – típica prática quaresmal, juntamente com a oração e o jejum – radica-se nesta pertença comum. Também com a preocupação concreta pelos mais pobres, pode cada cristão expressar a sua participação no único corpo que é a Igreja. E é também atenção aos outros na reciprocidade saber reconhecer o bem que o Senhor faz neles e agradecer com eles pelos prodígios da graça que Deus, bom e onipotente, continua a realizar nos seus filhos. Quando um cristão vislumbra no outro a ação do Espírito Santo, não pode deixar de se alegrar e dar glória ao Pai celeste (cf. Mt 5, 16).
3. «Para nos estimularmos ao amor e às boas obras»: caminhar juntos na santidade.
Esta afirmação da Carta aos Hebreus (10, 24) impele-nos a considerar a vocação universal à santidade como o caminho constante na vida espiritual, a aspirar aos carismas mais elevados e a um amor cada vez mais alto e fecundo (cf. 1 Cor 12, 31 – 13, 13). A atenção recíproca tem como finalidade estimular-se, mutuamente, a um amor efetivo sempre maior, «como a luz da aurora, que cresce até ao romper do dia» (Prov 4, 18), à espera de viver o dia sem ocaso em Deus. O tempo, que nos é concedido na nossa vida, é precioso para descobrir e realizar as boas obras, no amor de Deus. Assim a própria Igreja cresce e se desenvolve para chegar à plena maturidade de Cristo (cf. Ef 4, 13). É nesta perspectiva dinâmica de crescimento que se situa a nossa exortação a estimular-nos reciprocamente para chegar à plenitude do amor e das boas obras.
Infelizmente, está sempre presente a tentação da tibieza, de sufocar o Espírito, da recusa de «pôr a render os talentos» que nos foram dados para bem nosso e dos outros (cf. Mt 25, 24-28). Todos recebemos riquezas espirituais ou materiais úteis para a realização do plano divino, para o bem da Igreja e para a nossa salvação pessoal (cf. Lc 12, 21; 1 Tm 6, 18). Os mestres espirituais lembram que, na vida de fé, quem não avança, recua.

Queridos irmãos e irmãs, acolhamos o convite, sempre atual, para tendermos à «medida alta da vida cristã» (João Paulo II, Carta ap. Novo millennio ineunte, 31). A Igreja, na sua sabedoria, ao reconhecer e proclamar a bem-aventurança e a santidade de alguns cristãos exemplares, tem como finalidade também suscitar o desejo de imitar as suas virtudes. São Paulo exorta: «Adiantai-vos uns aos outros na mútua estima» (Rm 12, 10).
Que todos, à vista de um mundo que exige dos cristãos um renovado testemunho de amor e fidelidade ao Senhor, sintam a urgência de esforçar-se por adiantar no amor, no serviço e nas obras boas (cf. Heb 6, 10). Este apelo ressoa particularmente forte neste tempo santo de preparação para a Páscoa. Com votos de uma Quaresma santa e fecunda, confio-vos à intercessão da Bem-aventurada Virgem Maria e, de coração, concedo a todos a Bênção Apostólica.
Vaticano, 3 de Novembro de 2011


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Missas: Quarta-feira de Cinzas

Na Quarta-feira de Cinzas, as Missas serão celebradas nas sedes dos setores, nos seguintes horários:

07h30 - Iparana
09h30 - Tabuba (Matriz)
15h - Alto do Garrote
18h - Guagirú
19h30 - Icaraí

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O papa Bento XVI  entregou dia 21 de agosto, simbolicamente, a um grupo de peregrinos brasileiros a Cruz dos Jovens, símbolo da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) cuja próxima edição, conforme anunciou em Madrid, será no Rio de Janeiro em 2013. A cruz foi entregue ao fim da Missa do Envio, a eucaristia que marcou o final da edição 2011 da JMJ, que trouxe à capital espanhola 1,5 milhão de jovens peregrinos de todo o mundo.
A Cruz dos Jovens, uma cruz de madeira de 3,8 metros, é o elemento central do evento desde a primeira jornada, em 1984, quando o papa João Paulo II ordenou aos jovens que a transportassem pelo mundo como "símbolo do amor de Jesus à humanidade".
O itinerário da Cruz começou em São Paulo, em setembro, a partir deste, está percorrendo todo o Brasil, até chegar ao Rio de Janeiro em abril de 2013. No Ceará a peregrinção percorrerá todas as 10 Dioceses conforme trajeto abaixo:
18/02 – Fortaleza
21/02 – Limoeiro
23/02 – Crato
26/02 – Iguatu
28/02 – Quixadá
01/03 – Crateús
04/03 – Sobral
07/03 – Itapipoca
09/03 – Tianguá

Trajeto da Cruz no Brasil:

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Missa Devocional a Nossa Senhora de Fátima

A partir do mês de fevereiro, todo dia 13, teremos na Paróquia, duas Celebrações em honra a Nossa Senhora de Fátima, ambas ao meio dia, nas Igrejas: Nossa Senhora das Graças na Tabuba e São Pedro no Icaraí. Venha no dia dedicado a ela, receber as graças de Maria!


Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Missas - Corpus Christi (Quinta 07/06)


HORÁRIO
LOCAL
PADRE
07h30
Setor V – Iparana
Pe. Henrique
09h30
Setor I – Matriz
Pe. Fábio
10h
Setor III – Alto do Garrote
Pe. Henrique
18h
Setor IV – Guagirú
Pe. Fábio
18h
Setor II - Icaraí
Pe. Henrique

domingo, 5 de fevereiro de 2012

MISSAS DIÁRIAS NA MATRIZ:


DIAS
HORÁRIOS
PRESIDENTE
Terça-Feira
18h30
Pe. Fábio
Quarta-Feira
18h30
Pe. Henrique
Quinta-Feira
18h30
Pe. Fábio
Sexta-Feira
18h30
Pe. Henrique

MISSAS DOMINGO:


Dia
Local
Horário
Padre
1º Domingo
Iparana
07h30
Pe. Henrique



Matriz
09h30
Pe. Fábio
Alto do Garrote
09h30
Pe. Henrique
Icaraí
19h30
Pe. Fábio
Matriz
18h
Pe. Henrique
Cumbuco
18h
Pe. Fábio
2º Domingo
Iparana
07h30
Pe. Fábio



Matriz
09h30
Pe. Henrique
Mestre Antonio
09h30
Pe. Fábio
Icaraí
19h30
Pe. Henrique
Matriz
18h
Pe. Fábio
Cumbuco
18h
Pe. Henrique
3º Domingo
Iparana
07h30
Pe. Henrique



Matriz
09h30
Pe. Fábio
Parque Leblon
19h30
Pe. Henrique
Icaraí
19h30
Pe. Fábio
Matriz
18h
Pe. Henrique
Cumbuco
18h
Pe. Fábio
4º Domingo
Iparana
07h30
Pe. Fábio
Pacheco
07h30
Pe. Henrique
Matriz
09h30
Pe. Henrique
Alto da Tabuba
09h30
Pe. Fábio
Icaraí
19h30
Pe. Henrique
Parque Leblon
19h30
Pe. Fábio
Matriz
18h
Pe. Fábio
Cumbuco
18h
Pe. Henrique
5º Domingo
Iparana
07h30
Pe. Henrique



Matriz
09h30
Pe. Fábio
Jardim Icaraí
09h30
Pe. Henrique
Icaraí
19h30
Pe. Fábio
Matriz
18h
Pe. Henrique
Cumbuco
18h
Pe. Fábio

MISSAS SÁBADO:


Dia
Local
Horário
Padre
1º Sábado
Icaraí
18h
Pe. Henrique
Matriz
19h30
Pe. Henrique
Pacheco
18h
Pe. Fábio
Guaié
19h30
Pe. Fábio
2º Sábado
Icaraí
18h
Pe. Fábio
Matriz
19h30
Pe. Fábio
Santa Helena
18h
Pe. Henrique
Cipó
19h30
Pe. Henrique
3º Sábado
Icaraí
18h
Pe. Henrique
Matriz
19h30
Pe. Henrique
Cercadão
18h
Pe. Fábio
Guaié
19h30
Pe. Fábio
4º Sábado
Icaraí
18h
Pe. Fábio
Matriz
19h30
Pe. Fábio
Caraúbas
18h
Pe. Henrique
Alto do Garrote
19h30
Pe. Henrique
5º Sábado
Icaraí
18h
Pe. Henrique
Matriz
19h30
Pe. Henrique
Camurupim
18h
Pe. Fábio
Guagirú
19h30
Pe. Fábio